Minha mesa está linda. Códigos para um lado, apostilas para outro, crônicas rascunhadas no word e no papel. Mas não ousem em mexer na minha mesa, tirou um "post it" do lugar, me perco. Um dia eu contrato "um personal bagunça", de preferência homem, de preferência gay, pois são caprichosos, organizados e são os únicos capazes de dizer que você está um lixo. Sim, eles dizem que você está um lixo com essa piranha no cabelo. Up boba.
Resolvi parar tudo e olhar minhas fotos arquivadas no computador. Nossa! Mais de 2 mil fotos. Resolvi deletar algumas, e com elas deleto momentos e pessoas. Abri pastas, salvei em CD e deletei muitas. Adoro ver minhas fotos, principalmente àquelas onde não sou a modelo principal; sou apaixonada por crepúsculos, paisagens e gente. Gosto de ver o registro de meus amigos sorrindo, brincando. Não gosto muito de fotos onde o autor se clica, não tem graça, não tem vida, então, deleto. Até as minhas, deletei um monte onde eu mesma me clicava.
Há uma foto que me arrependo de não ter tirado. Como assim ? Há ou não há a foto? Sim, ela está fotografada na minha mente. Fiz uma viagem, para o interior de Minas Gerais e no retorno do meu passeio vi dois gaviões parados em um esqueleto de árvore. Eles estavam ali, no crepúsculo, parados, se despedindo, dizendo "Adeus". Nossa! De repente não havia visual mais lindo do que àquele durante toda a viagem, e que foi o único a ficar literalmente registrado na mente. Onde? Deleta, pois é um dos temas que não falo por aqui. Mas sempre me pergunto se eles estarão por lá quando eu voltar. Quero reencontrá-los. Meus amigos gaviões, alí, parados, no mesmo lugar.
Prefiro sentar aqui e escrever intuitivamente, sem pensar em nada, simplesmente sentar e escrever. Como estou fazendo agora, me recordando dos meus amigos gaviões e me preparando para os próximos textos.
Resolvi parar tudo e olhar minhas fotos arquivadas no computador. Nossa! Mais de 2 mil fotos. Resolvi deletar algumas, e com elas deleto momentos e pessoas. Abri pastas, salvei em CD e deletei muitas. Adoro ver minhas fotos, principalmente àquelas onde não sou a modelo principal; sou apaixonada por crepúsculos, paisagens e gente. Gosto de ver o registro de meus amigos sorrindo, brincando. Não gosto muito de fotos onde o autor se clica, não tem graça, não tem vida, então, deleto. Até as minhas, deletei um monte onde eu mesma me clicava.
Há uma foto que me arrependo de não ter tirado. Como assim ? Há ou não há a foto? Sim, ela está fotografada na minha mente. Fiz uma viagem, para o interior de Minas Gerais e no retorno do meu passeio vi dois gaviões parados em um esqueleto de árvore. Eles estavam ali, no crepúsculo, parados, se despedindo, dizendo "Adeus". Nossa! De repente não havia visual mais lindo do que àquele durante toda a viagem, e que foi o único a ficar literalmente registrado na mente. Onde? Deleta, pois é um dos temas que não falo por aqui. Mas sempre me pergunto se eles estarão por lá quando eu voltar. Quero reencontrá-los. Meus amigos gaviões, alí, parados, no mesmo lugar.
Prefiro sentar aqui e escrever intuitivamente, sem pensar em nada, simplesmente sentar e escrever. Como estou fazendo agora, me recordando dos meus amigos gaviões e me preparando para os próximos textos.
"Aos dois gaviões que voam por aqui sobra todo o resto, têm horizontes mais amplos que os de todos nós porque podem voar mais alto e ver mais longe, e mesmo que a maior parte das pessoas não saiba que eles estão aqui, esses dois gaviões são os senhores. Liberdade e força."
(Rafael Galvão)
(Rafael Galvão)
2 comentários:
reparou a foto do gavião e a sua foto ??? ele está olhando para você.
huahuahuahua
hahahahhahahahaha
É verdade. O bicudo me olha. kekekeke
Kaka achou o texto triste, mas não é ... eu juro. Será ? E nem percebi tristeza em sua essência. Ahhhhh .... eram fotos saudosas das montanhas de MG e os gaviões fizeram parte da lembrança. Fotos que estão na mente.
........... uhuuuuuuuuu ..........
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